As suas coisas ainda estão aqui,
Assim como o vazio que você deixou dentro de mim.
Você nunca parou para pensar, o quanto eu fui capaz de te amar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu fui capaz de sonhar?
Você nunca parou para pensar, quantas lágrimas “por você” eu fui capaz de derramar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu deixaria de te amar?
Agora já não há mais sentido para eu tentar te explicar, você não entenderia mesmo.
Você nunca conseguiu entender quantas loucuras fui capaz de fazer “por você”.
Fechada em um mundo cinza,
Dentre tantas neblinas,
Você continua sozinha.
Mas agora não adianta me procurar,
Do seu pragmático amor, o vazio que restou, conseguiu me curar.
Assim como o vazio que você deixou dentro de mim.
Você nunca parou para pensar, o quanto eu fui capaz de te amar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu fui capaz de sonhar?
Você nunca parou para pensar, quantas lágrimas “por você” eu fui capaz de derramar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu deixaria de te amar?
Agora já não há mais sentido para eu tentar te explicar, você não entenderia mesmo.
Você nunca conseguiu entender quantas loucuras fui capaz de fazer “por você”.
Fechada em um mundo cinza,
Dentre tantas neblinas,
Você continua sozinha.
Mas agora não adianta me procurar,
Do seu pragmático amor, o vazio que restou, conseguiu me curar.
Juliana Sopmac