segunda-feira, 30 de junho de 2008

Vazio(o).



As suas coisas ainda estão aqui,
Assim como o vazio que você deixou dentro de mim.
Você nunca parou para pensar, o quanto eu fui capaz de te amar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu fui capaz de sonhar?
Você nunca parou para pensar, quantas lágrimas “por você” eu fui capaz de derramar?
Você nunca parou para pensar, que um dia eu deixaria de te amar?
Agora já não há mais sentido para eu tentar te explicar, você não entenderia mesmo.
Você nunca conseguiu entender quantas loucuras fui capaz de fazer “por você”.
Fechada em um mundo cinza,
Dentre tantas neblinas,
Você continua sozinha.
Mas agora não adianta me procurar,
Do seu pragmático amor, o vazio que restou, conseguiu me curar.

Juliana Sopmac

sexta-feira, 27 de junho de 2008

[@¨@]


“FELICIDADE” pequenos momentos, às vezes raros...

Na eterna dor de viver.

Juliana Sopmac

Medooo...


O meu medo é não ter mais medo.
O medo é o maior condutor da coragem. Mas, o que é coragem?
Um dia alguém me disse, que a coragem é simplesmente um sonho do medroso!
Mas, no meu conceito, essa tal “CORAGEM”, é a conquista do medroso. Por isso, quero sempre obter muito medo, pois a minha coragem derruba exércitos e vence guerras...

Juliana Sopmac

"?"


O que é o amor?
Dentre inúmeras respostas, a mais viável conclusão que se chega, ou melhor, que eu cheguei é:
“não conseguimos viver sem ele”.
Passamos nossa eternidade (até que a morte chegue rs), tentando encontrar respostas para perguntas idiotas. Respostas para perguntas que até mesmo já sabemos as respostas, porém não admitimos... Outras perguntas são eternas incógnitas, como essa do amor...
Quem pode respondê-las, quando já possuímos a resposta?

Juliana Sopmac

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Busque...


Busque meus olhos em outros, só não espere encontrá-los...

Juliana Sopmac

Felicidade [...].






Às vezes corremos contra o vento com intuito de mudar o cursor do tempo, é esse o nosso maior erro, tentar mudar o que será.
Quando a vida nos parece ser injusta, vem logo aquela (maldita) pergunta: “O por quê de viver? O por quê de tanto sofrer?”
Creio que passamos a vida fazendo está “maldita” pergunta. Mas, o mais incrível é que sempre sabemos a resposta, ela é tão simples, vivemos para fazer um dia alguém sorrir, assim como sofremos um dia (ou vários), para fazer alguém sorrir.
Qual será a verdadeira razão de ser feliz, pois a felicidade é algo que vai muito mais além do que a realidade pode tentar nos explicar. Ela exprime sorrisos, lágrimas, coragem, força, inúmeras coisas, inclusive o caos da dúvida.

Juliana Sopmac

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Sem Direção.


Enquanto o frio aquece o fogo da sua lareira,
Eu continuo aqui em meio à exatidão da solidão.
Estou sentada à beira do que me parece ser uma longa estrada,
Estou à espera de uma direção.

Juliana Sopmac

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A sociedade constrói um mundo voltado para o preconceito.



Enquanto milhares de pessoas passam frio e fome, o mundo volta-se para os preconceitos latentes perante a igualdade e desigualdade da humanidade.
Ser diferente é ser igual. Não existem diferenças, a diferença está nos olhos daquele que se submete a pensar que é melhor do que o seu semelhante.
Não há feio e muito menos o bonito, e sim, gostos, modos, aspectos “etc e tal”, dentre o que constitui essa “tal” sociedade.
A vida é um mar de rosas (o que pode ser bonito pra mim, para você, pode não ser), com perfume e espinhos.

Juliana Sopmac

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Não existem erros e nem acertos...



As lágrimas fluem sobre os meus olhos,
Invadem o meu rosto,
Caminham sobre o que a dor
Projetou em meio ao meu esboço.
Eu estou aqui,
Olhando para o nada,
Tentando encontrar explicação,
No que você diz ser uma carta e ao mesmo tempo o seu coração.
Eu também nunca quis te magoar,
Se um dia te fiz sofrer,
Desculpa-me,

Eu erro por amar muito você.

Juliana Sopmac.

terça-feira, 17 de junho de 2008

De joelhos, por você, sempre irei estar!!!


Estou pensando em correr em linha reta contra o vento,
O meu destino já está bem definido.
Eu vou em direção ao seu portão,
Eu vou em direção ao seu coração,
Eu vou te chamar,
Eu vou te gritar,
Se for preciso de joelhos eu vou ficar,
Só para o seu coração roubar...
Só para jurar,
Que por todo o sempre eu irei

TE AMAR!

Juliana Sopmac

No escuro [...].


Perdida em meio à nostalgia da noite,
Difícil é não me perder em meio a tantas lágrimas...
Andar sem rumo não é o problema,
E sim, a solução de tudo que já não existe.
O que é importante gora?
A estrada não volta,
O relógio não para,
Ele roda e roda...
A brisa que bagunça o meu cabelo,
Só prova que eu não devo mais ter medo.

A estrada cobrirá todos os meus erros!
Juliana Sopmac

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Enigma...


Ouça o som
Da escuridão,
Eu me encontro
Nesta louca exatidão.
Nos quatro cantos do quarto,
Na forma física do caos.
Minha estrutura é o medo,
Minha figura é o seu desejo (...).
Me desvendar,
Pode ser o segredo...
Me interpretar,
Pode ser o seu maior defeito!


Juliana Sopmac