quinta-feira, 21 de maio de 2009

Descrevendo amor...


Em meio à (digamos) um mar de rosas, lá surge ele: o amor.
Como toda bela rosa, ele também possui espinhos. Espinhos que podem arranhar e cicatrizar em segundos, como também marcas profundas que o tempo jamais consegue apagar. Assim é o amor, algo que subestima todo ser humano, por mais frio que alguém possa ser, ninguém é frio o bastante para enfrentá-lo. Como ninguém é perfeito, o amor também não, ele nada mais é do um reflexo de cada ser humano que possa existir.
Mas diante desse contexto, cada qual tem uma explicação e um modo de senti-lo.
A meu ver existem três tipos, aí vão eles:
O amor de pai, mãe e irmãos (família em geral), que jamais morre!
O amor que serve de crescimento, como o de amigos, ou até mesmo pessoas que passam por nossas vidas de forma platônica para simplesmente nos fortalecer.
O amor, amor... O amor que está acima do bem e do mal, que consiste não somente em momentos de felicidade, mas em um todo, onde a cumplicidade e o companheirismo, não falam, mas sim, gritam em meio a tantos sentidos, mediante a não somente o prazer da cama, mas o florescer da vida a dois.

Juliana Sopmac.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Hoje tudo que sinto é isto!


Talvez se fosse fácil chorar não derramaria tantas lágrimas! As dores que o meu coração proporciona poderiam ser supridas pela racionalidade que eu acredito que ainda possa existir em mim. Custo acreditar que consigo chorar por pequenas coisas que nem foram ditas para machucar.
Custo acreditar que eu sim posso gritar que sou capaz de amar!
Eu queria desaparecer no vento, suprir a necessidade do seu amor sendo uma brisa jogada ao tempo. A mesma brisa que toca seu rosto e que você às vezes ao menos consegue perceber. Você é incapaz de perceber o amor que expresso por você, quanto mais uma mera brisa.
Você nunca seria capaz de notar que eu toco seu rosto com a intenção de amar e não de machucar você.

Nunca se esqueça meu amor, eu fui à brisa que secou suas lágrimas, mas posso ser a mesma que vai te fazer chorar deixando um fragmento e a saudade em seu lindo olhar!
Juliana Sopmac

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Preste atenção no seu coração:


Amanheci chorando, olhei para o lado e mais uma vez me dei conta que você não estava mais aqui.
Mas agora é tarde para chorar, não é?
Você não está aqui para ouvir, você não está aqui para comover-se e cuidar do que sobrou de mim.
O que mais me mata é saber que foi o meu erro que te fez partir!


Obs: Deixamos pessoas especiais esvair entre os vãos de nossos dedos por não termos a capacidade de valorizar. Somos seres humanos racionais o bastante para saber o valor de quem nos valoriza, mas... Preferimos errar, não é?
O que faz nós crermos que somos altos o suficiente para viver sem depender de alguém? Somos dependentes para tudo. Olhe para o seu redor análise que às vezes chegamos depender no nosso pior inimigo.
Detalhe: eu tenho a dependência de amar e ser amada e duvido que alguém possa viver sem isso!
Juliana Sopmac