Ao som de uma gaita desafinada, já não há mais escolha, as inúmeras opções foram enterradas em covas rasas.
Lá fora ficaram os dias de glória, em preto e branco vejo a minha existência ser cobrada por hora. Nesse mesmo preto e branco, vejo o silêncio dominar o medo de luta.
É transparente, é cômico, como é fácil dominar, eu, você. Como um silêncio gritante, nossa existência tem um preço (taxado em dólar, hehe), mas o que eu ganho com isso se nem no clubinho (serasa, spc, derivados e é claro Casas Bahia) meu nome vai estar registrado? Quem irá lembrar de mim amanhã?
Bom, creio que o arquivo (morto) de algum cemitério.
Lá fora ficaram os dias de glória, em preto e branco vejo a minha existência ser cobrada por hora. Nesse mesmo preto e branco, vejo o silêncio dominar o medo de luta.
É transparente, é cômico, como é fácil dominar, eu, você. Como um silêncio gritante, nossa existência tem um preço (taxado em dólar, hehe), mas o que eu ganho com isso se nem no clubinho (serasa, spc, derivados e é claro Casas Bahia) meu nome vai estar registrado? Quem irá lembrar de mim amanhã?
Bom, creio que o arquivo (morto) de algum cemitério.
Talvez eu nunca ouça a gaita tocar com harmonia mesmo.
Juliana Sopmac