sábado, 30 de agosto de 2008

Maldita Gaita.


Ao som de uma gaita desafinada, já não há mais escolha, as inúmeras opções foram enterradas em covas rasas.
Lá fora ficaram os dias de glória, em preto e branco vejo a minha existência ser cobrada por hora. Nesse mesmo preto e branco, vejo o silêncio dominar o medo de luta.
É transparente, é cômico, como é fácil dominar, eu, você. Como um silêncio gritante, nossa existência tem um preço (taxado em dólar, hehe), mas o que eu ganho com isso se nem no clubinho (serasa, spc, derivados e é claro Casas Bahia) meu nome vai estar registrado? Quem irá lembrar de mim amanhã?
Bom, creio que o arquivo (morto) de algum cemitério.

Talvez eu nunca ouça a gaita tocar com harmonia mesmo.

Juliana Sopmac

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Não sei viver sem você...


Eu hoje não tenho parâmetros, estou mais perdida do que belas rosas vermelhas em dias de cinzas.
Cheguei um dia pensar que seria capaz de viver sem amar, cheguei “até” um dia pensar que a dor do amor nunca iria me pegar. Como conseqüência, hoje sou escrava do que eu contestei, hoje sou escrava daquilo que um dia eu duvidei...

Tomo como prova cada minuto que não sei ficar sem você!!!

Juliana Sopmac