terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Bora, bora, 2009 vem aí...

Bora, bora, 2009 vem aí...
Mais um ano que se passa, 2008 não é nada mais do que o passado que já se instaurou em nosso presente...
A loucura se estabelece, crenças, dogmas, paradigmas daquilo que o ser humano possui: fé.
Bora, essa é a hora! Hora de quê? O futuro é só mais uma sombra no fim do túnel, enquanto o destino nada mais é nossas entrelinhas que vão se estabelecendo dentre os dias que vem e vão. De que é hora então?
Da tradução de tudo isso, tendo fé perdemos a razão, mas para que serve a razão, se quase sempre somos guiados pelo coração?


Juliana Sopmac

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

O Natal (ho ho ho)...


Constituído pela hipocrisia (lá vem ele), o todo poderoso dia do Natal.
Mais um ano que se passa, mais um ano que voa perante nossos olhos, mais um ano que a hipocrisia continua agindo através de algumas (a maior parte) das pessoas.
Incrivelmente nesse dia as pessoas passam a sair do armário e explorar suas caras de pau. Como não é o bastante, exploram também a paciência de seres que conseguem distinguir fatos lastimáveis como esse.
Essas criaturas passam o ano todo esbarrando com você e a maioria das vezes nem um oi rola, e no natal, resolvem aparecer, sujar sua casa e mendigar presentes. Tem também aqueles que nem dizem oi o ano inteiro, e no natal, conseguem até te abraçar (santa hipocrisia, ho ho ho).
Deveríamos ser mais do que fantoches da sociedade, aceitar datas com este teor para fazer o capital fluir no mercado. Datas como essa, mostram-nos o quanto somos manipulados por uma massa podre.
Enfim, não há datas para dar presentes, não há datas para dar abraços e mostrar o quanto gosta de alguém, isso deveria ser estabelecido como regra de convivência dos seres humanos.
Obs: Se não te dei feliz natal, desculpe-me estou tentando banir a hipocrisia de meu ser.
Juliana Sopmac

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Era uma vez...


A noite só embala a loucura de mais uma jovem senhora que pela vida toda se ocultou.
Seu destino foi voltado à suspensa corda do amor,
essa “tal” corda se arrebentou,
e o que era dia, noite virou.

Envolvida pela noite mais linda, seu desejo de morte a tomou,
seu melhor vestido colocou,
e ao encontro de seu eterno amor,
pela forma mais dolorosa, à decisão de suicídio a tomou.

A música mais linda que um dia a sua história de amor embalou,
com preces fúnebres pela última vez soou,
degustando a dor de tomar o último cálice de vinho
sozinha,
olhando uma velha fotografia ,
suas últimas lágrimas,
pelos poros do seu rosto se espalhou.
sem olhar para trás sua casa deixou.

Em meio a sua memória
Um filme até chegar ao seu destino (uma ponte),
se passou...

A jovem senhora se arrependeu de
não lutar pelo seu amor,
a jovem senhora se arrependeu de não lutar
por aquilo que a sua mulher sempre lutou (até a morte).
A liberdade dos sonhos da igualdade de construir uma grande história de amor (sem se privar, andar de mãos dadas, não temendo a loucura de amar).
Em meio à nostalgia de sua vida,
com seus braços abertos se equilibrando no corrimão,

sua hora chegou...

Juliana Sopmac.

Reflexão da Autora...



(Qual será a finalidade de alguém escrever algo assim? Seja qual for a sua idéia de um fim para essa história, a minha como autora, foi avaliar até onde eu posso sonhar, até onde eu posso chegar com um sonho de liberdade de amar. Passamos a vida fazendo escolhas, constituímos um destino e no final o que nos sobra é apenas dizer: valeu a pena. Por tanto, não há por tanto, faça você uma escolha “típico você decide, rs”).

Juliana Sopmac.

1 Fim (Fim).


Tomada pela desilusão de sempre estar errada a nossa linda jovem senhora da ponte se jogou.
Pode ser, que a tentativa de acertar a frustrou, porém, mesmo tarde, ninguém pode dizer que ela não lutou.
Jogando-se da ponte, com a idéia do reencontro de sua amada,
ela se suicidou...(Fim)!

Juliana Sopmac.

2 Fim (Recomeço).


Em meio ao delírio da desilusão uma jovem mulher tocou sua mão.

Como amor à primeira vista, com um belo beijo e sem palavras, uma nova história de amor o destino selou. De onde surgiu essa guria nunca saberemos, porém, pra que precisamos, não é?


Juliana Sopmac.