Eu sinto o caos adentrar os meus poros e me enlouquecer,
Esse “caos” é o que eu chamaria deste amor eloqüente que sinto por você.
Eu sinto as lindas rosas murcharem sem você ao menos perceber,
Eu sinto medo desta loucura que é amar você.
Você busca jardins dentre os cemitérios de espinhos,
Você busca flores secas dentre as minhas incertezas,
Você busca a base da minha fraqueza,
Às vezes me confundo com seu modo de pensar,
Às vezes tremo com este seu modo frio de calcular.
Você me tem como vítima,
E eu te tenho como uma doce tortura.
Você me tem como rosa,
E eu te tenho como espinho.
Você busca jardins dentre os cemitérios de espinhos,
Você busca flores secas dentre as minhas incertezas,
Você busca a base da minha fraqueza,
Você não sabe se me ama ou me odeia.
Juliana Sopmac.