quinta-feira, 21 de maio de 2009

Descrevendo amor...


Em meio à (digamos) um mar de rosas, lá surge ele: o amor.
Como toda bela rosa, ele também possui espinhos. Espinhos que podem arranhar e cicatrizar em segundos, como também marcas profundas que o tempo jamais consegue apagar. Assim é o amor, algo que subestima todo ser humano, por mais frio que alguém possa ser, ninguém é frio o bastante para enfrentá-lo. Como ninguém é perfeito, o amor também não, ele nada mais é do um reflexo de cada ser humano que possa existir.
Mas diante desse contexto, cada qual tem uma explicação e um modo de senti-lo.
A meu ver existem três tipos, aí vão eles:
O amor de pai, mãe e irmãos (família em geral), que jamais morre!
O amor que serve de crescimento, como o de amigos, ou até mesmo pessoas que passam por nossas vidas de forma platônica para simplesmente nos fortalecer.
O amor, amor... O amor que está acima do bem e do mal, que consiste não somente em momentos de felicidade, mas em um todo, onde a cumplicidade e o companheirismo, não falam, mas sim, gritam em meio a tantos sentidos, mediante a não somente o prazer da cama, mas o florescer da vida a dois.

Juliana Sopmac.